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Segredos..
 

Gosto...

... quando se junta:

  • o útil ao agradável;
  • o necessário ao indispensável;
  • o saboroso ao inigualável...

... tipo aqui!



"Só se vive uma vez, mesmo quando se adia a vida por nenhuma razão, apenas por medo de ser feliz."

(Margarida Rebelo Pinto in Raposas e Rapazes)





Por Kyia
| domingo, junho 25, 2006 @ 6:31:00 da tarde |
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Uma flor... uma pequena flor!

Não é muito o meu género de filmes - demasiado comercial, previsível...

Estive mais entretida a ver o Brasil vs Austrália que a ver isto, mas não resisto nunca a esta pequena parte...




É, para mim, uma das mais bonitas cenas de Amor...


"It's so simple being perfect..."



(A flor é a Orquídea branca...

... Just in case!)


Por Kyia
| domingo, junho 18, 2006 @ 6:56:00 da tarde |
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Demasiado ténue

Os dias têm tendência a passar depressa demais... e levam com eles a nossa atenção, que deveria ser direccionada a tudo o que nos rodeia e, no entanto, nem sempre o é. O tempo já não passa devagar como antigamente, e quase que, por vezes, nem o há para vermos os olhos das caras de quem se cruza connosco na rua... Às vezes, tenho vontade de parar as horas e simplesmente parar para ver o que tenho à minha volta... porque, por vezes, olha-se muito e pouco se vê...

Pára-se pouco, vê-se pouco, ouve-se pouco...
Faz-se de tudo, pouco...

E depois, qualquer coisa acontece e acorda quem ainda estava naquela fase latente... entre o acordado e adormecido... e notamos o quão ténue é aquela linha que separa o querer do poder, o ver do não conseguir, o respirar de não o fazer...
Não que não o saibamos... mas, ao contrário do resto das coisas, esta é uma que, quando se tem tempo de ver, inventamos a falta dele para não nos cruzarmos com o assunto, para não pensarmos nem falarmos dele.


Posso dizer que o dia de ontem foi pesado... foi um pacote de situações novas... uma delas que me deixou a pensar que por muito que possamos fazer, a morte é demasiado forte para não seguir com os seus intentos.

Quando vivemos todos os dias em prol dos outros, quando fazemos tudo para que, mesmo já no fim, todos se sintam um pouco melhor, quando, com as forças a acabarem, continuamos a lutar e a tentar sempre para que alguma coisa melhore, quando o nosso dia-a-dia nos cansa por quase lutar contra nós, mas nem por isso desistimos, sentimos que as nossas tentativas são, só por si, uma mais valia para as vidas que precisam de nós...

Mas quando, depois de tudo isso, aquele momento que sabemos que há-de chegar, se aproxima cada vez mais, e não podemos fazer nada para o travar, porque a morte é uma das peças do puzzle da vida, notamos que a teoria de pouco serve e que não estamos nada preparados para a sua chegada... principalmente quando é a primeira vez que com ele nos cruzamos...

Por Kyia
| quarta-feira, junho 14, 2006 @ 12:18:00 da tarde |
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Now Comes the Night

"When the hour is upon us
And our beauty surely gone
No, you will not be forgotten
No, you will not be alone

And when the day has all but ended
And our echo starts to fade
No you will not be alone then
And you will not be afraid
No you will not be afraid

When the fog has finally lifted
From my cold and tired brow
No I will not leave you crying
And I will not let you down
No I will not let you down
I will not let you down

Now comes the night
Feel it fading away
And the soul underneath
Is it all that remains
So just slide over here
Leave your fear in the fray
Let us hold to each other
Till the end of our days"

by Rob Thomas


@ Last.fm

@ Buffy


Por Kyia
| domingo, junho 11, 2006 @ 3:20:00 da tarde |
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E agora?

O que fazer com um abraço que não se deu nem se poderá nunca vir a dar?

Quando devia ter sido dado, não foi...

E agora, o que se faz com ele?

E com a vontade que ainda há de o dar?

"Maggie - It's weird...!
Seth - Weird is nice!" - in "City of Angels"



Por Kyia
| terça-feira, junho 06, 2006 @ 9:49:00 da tarde |
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Próxima aquisição

Há coisas que as pessoas adquirem simplesmente porque lhes apetece... e há pessoas que acham que os livros se adquirem porque sim... para o óbvio: ler!

Para mim, não! É pecado acabar de ler um livro e arrumá-lo para um canto poeirento!

Além das gomas, das coisas que mais gozo me dá comprar são livros e esta foi a última coisinha que me deu a volta à cabeça... e que ainda não comprei! Shame on me!


"Diário da Tua Ausência é uma carta de amor comovente e apaixonada que ensina os homens a acreditar no amor das mulheres.
O décimo livro de Margarida Rebelo Pinto conta a história de uma mulher à espera de um grande amor. Ela mora em Lisboa e ele em Londres. Ambos acreditam que os seus destinos se cruzam por uma razão maior, mas enquanto ela é movida pela vontade, ele deixa-se tolher pelo medo. Depois de cada encontro, as reflexões sobre a génese e a evolução do sentimento mais perturbador da condição humana tomam o lugar das ausências, fazendo desta obra uma confissão intimista e universal na qual se revela a alma feminina e a forma abnegada como as mulheres podem viver um grande amor. Para ler devagar e em voz baixa." (in Oficina do Livro)


Além daquele aspecto que dá vontade de levar para casa e ficar a olhar para ele o resto do dia e do outro e do outro, parece (quase de certeza que é!) uma história deliciosa de ler e reler!

(Sim, há livros que compro para passar a vida a reler! Exemplos? "O Principezinho" - Antoine de de Saint Exupery e "Alma de Pássaro" - Margarida Rebelo Pinto. E acho que este é mais um para juntar à listinha!)


E agora é quando me despeço e fico a babar em frente ao monitor a olhar para aquela capa com aquela fitinha muito ao estilo de diário de Principes e Princesas...

Por Kyia
| sexta-feira, junho 02, 2006 @ 4:54:00 da tarde |
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Dia da Criança!

"(...) Tenho sérias razões para supor que o planeta de onde vinha o príncipe era o asteróide B 612. Esse asteróide só foi visto uma vez ao telescópio, em 1909, por um astrônomo turco.
Ele fizera na época uma grande demonstração da sua descoberta num Congresso Internacional de Astronomia. Mas ninguém lhe dera crédito, por causa das roupas que usava. As pessoas grandes são assim.
Felizmente para a reputação do asteróide B 612, um ditador turco obrigou o povo, sob pena de morte, a vestir-se à moda européia. O astrônomo repetiu sua demonstração em 1920, numa elegante casaca. Então, dessa vez, todo o mundo se convenceu.

Se lhes dou esses detalhes sobre o asteróide B 612 e lhes confio o seu número, é por causa das pessoas grandes. As pessoas grandes adoram os números. Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?" Mas perguntam: "Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?" Somente então é que elas julgam conhecê-lo.
Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!".

Assim, se a gente lhes disser: "A prova de que o principezinho existia é que ele era encantador, que ele ria, e que ele queria um carneiro. Quando alguém quer um carneiro, é porque existe" elas darão de ombros e nos chamarão de criança! Mas se dissermos: "O planeta de onde ele vinha é o asteróide B 612" ficarão inteiramente convencidas, e não amolarão com perguntas. Elas são assim mesmo. É preciso não lhes querer mal por isso. As crianças devem ser muito indulgentes com as pessoas grandes.
Mas nós, nós que compreendemos a vida, nós não ligamos aos números! Gostaria de ter começado esta história à moda dos contos de fada. Teria gostado de dizer:
"Era uma vez um pequeno príncipe que habitava um planeta pouco maior que ele, e que tinha necessidade de um amigo..." Para aqueles que compreendem a vida, isto pareceria sem dúvida muito mais verdadeiro.

Porque eu não gosto que leiam meu livro levianamente. Dá-me tristeza narrar essas lembranças! Faz já seis anos que meu amigo se foi com seu carneiro. Se tento descrevê-lo aqui, é justamente porque não o quero esquecer. É triste esquecer um amigo. Nem todo o mundo tem amigo. E eu corro o risco de ficar como as pessoas grandes, que só se interessam por números. Foi por causa disso que comprei uma caixa de tintas e alguns lápis também. É duro pôr-se a desenhar na minha idade, quando nunca se fez outra tentativa além das jibóias fechadas e abertas dos longínquos seis anos! Experimentarei, é claro, fazer os retratos mais parecidos que puder. Mas não tenho muita esperança de conseguir. Um desenho parece passável; outro, já é inteiramente diverso. Engano-me também no tamanho. Ora o principezinho está muito grande, ora pequeno demais. Hesito também quanto à cor do seu traje. Vou arriscando então, aqui e ali. Enganar-me-ei provavelmente em detalhes dos mais importantes. Mas é preciso desculpar. Meu amigo nunca dava explicações. Julgava-me talvez semelhante a ele. Mas, infelizmente, não sei ver carneiro através de caixa. Sou um pouco como as pessoas grandes. Acho que envelheci. (...)"

(in "O Principezinho", de Antoine de Saint Exupery)

Eu:
- ainda sei ver um carneiro através duma caixa,
- tenho livros para pintar como as pessoas pequeninas,
- ando com os lápis de cor na carteira,
- recuso-me a pensar em números,
- adoro quando me fazem perguntas simples, não pela resposta complicada que exigem, mas porque, no fundo, mostram o quanto as pessoas estão dispostas a ouvir-me,
- ...

É por estas e mais algumas que não quero ficar como as pessoas crescidas.
(Aquelas que não acreditam em fadas, gnomos, desejos às estrelas...)



E, a propósito, o meu Dia da Criança foi fenomenal!



Por Kyia
| quinta-feira, junho 01, 2006 @ 5:28:00 da tarde |
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